
Usada para entender a reprodução, a fertilidade é uma palavra que merece atenção. Pois com o conhecimento e monitoramento dela, pessoas com ovários podem decidir sobre seus planos futuros sem frustrações ou complicações. Uma forma de conseguir isso é realizando o exame que mede o hormônio antimulleriano.
Um dos principais objetivos do exame é ajudar pessoas com ovários a conhecerem mais sobre sua saúde, a partir da contagem de reserva ovariana. O importante é o conhecimento e, com ele, a possibilidade de visualizar escolhas possíveis… você pode querer ter filhos amanhã, mudar de ideia ou nunca imaginar essa possibilidade.
Para entender melhor sobre o hormônio antimulleriano, como o exame que mede o HAM funciona e como conhecer e monitorar a sua fertilidade, acompanhe o nosso conteúdo!
O que é o hormônio antimulleriano (HAM)?
O hormônio antimulleriano é produzido pelas células ovarianas que regulam o crescimento e desenvolvimento dos folículos. Estes podem ser entendidos como as bolsinhas que guardam os nossos óvulos.
Em média, pessoas com ovários nascem com 1 a 2 milhões de óvulos e, conforme envelhecem, essa contagem começa a diminuir. Por exemplo, o começo da menopausa é um sinal de que a reserva ovariana está diminuindo.
O exame do HAM mede o hormônio e, assim, indica a saúde dos ovários; pense no hormônio antimulleriano como um marcador da reserva ovariana. Ao realizar o exame, a pessoa com ovário recebe um número que indica se a reserva está dentro da média esperada para a idade.
Se você não sabe se o exame do HAM é para você, descubra clicando aqui! Vamos te guiar por essa jornada de conhecimento!
Inclusive, é importante ressaltar que o exame do hormônio antimulleriano pode ser entendido como o começo da jornada de descoberta e conhecimento sobre a saúde reprodutiva.
Com as informações que o HAM oferece, é possível conhecer a saúde dos ovários de forma proativa e consciente. Com isso, podemos adquirir conhecimento e, assim, iremos tomar escolhas ou decisões de forma mais consciente.
Compreendemos que a qualidade dos óvulos é tão relevante quanto a quantidade deles. Por isso, não existe uma idade mínima para realizar o exame. Quanto antes acontecer o controle e monitoramento da fertilidade, melhor!
Com as informações que o HAM oferece, é possível ter mais conhecimento sobre o próprio corpo. É com o autoconhecimento que temos mais liberdade para tomar decisões que fazem sentido para nós.
Conheça o primeiro autoexame brasileiro que mede o HAM
No Brasil, ainda, não há muito diálogo sobre saúde proativa dos ovários e, infelizmente, os planos de saúde não cobrem o exame. Com a missão de promover o conhecimento da saúde dos ovários de forma acessível, a Fertilid lança o primeiro autoexame do HAM feito em casa.
Seguro, simples e eficiente para indicar a saúde reprodutiva de pessoas com ovários. Ele é realizado com coleta de sangue, que pode ser uma picadinha na ponta dos dedos.
Somos pioneiros em análise do HAM via ensaio imunoenzimático realizado com coleta de sangue no Brasil. A coleta é feita e o hormônio é analisado por especialistas para indicar a saúde dos ovários e, assim, revelar o estado da sua fertilidade.
Esse exame já é uma rotina muito explorada em outros países, como os da Europa e os Estados Unidos, por exemplo. Inclusive, a possibilidade de realizá-lo sem jejuar e em qualquer momento do ciclo menstrual torna-o prático na sua rotina de exames.
A Fertilid busca deixar o conhecimento da saúde dos ovários mais acessível em nosso país. Conosco, você realiza o exame em casa, devolve a amostra de sangue para nós e, por fim, retornamos com o relatório.
O relatório é totalmente personalizado, interpretado por nossas médicas especialistas e pensado para que você conheça a saúde dos seus ovários. É com isso que começamos a entender o HAM como um instrumento de controle e prevenção de nossos ovários.
A partir dele, as pessoas com ovários podem tomar as rédeas de suas escolhas por meio do monitoramento proativo e preventivo de seus hormônios.
Nossa missão é difundir conhecimento sobre a saúde reprodutiva e incentivar, cada vez mais, a cultura de autonomia sobre o próprio corpo e escolhas. Porque, para nós, saber sobre a sua reserva ovariana é equivalente a saber o seu tipo sanguíneo, suas alergias, ou seja, faz parte da formação básica da saúde do próprio corpo.